terça-feira, 8 de dezembro de 2009

LANÇAMENTO: Mixtape KBSSA - O Melhor Tá Por Vir


Mixtape KBSSA - "O Melhor Tá Por Vir"
Depois da Mixtape "O Requinte do Plebeu" (2009),incluindo o hit "Na Pista",
KBSSA lança mais uma Mixtape no mesmo ano, intítulada de "O Melhor Tá Por Vir" com colaboração de vários produtores do Brasil e da França, como: KB.LO[Senaberat] (RN), ADR(BA), Dj Guirraiz(PB), Rodrigo Mendes(SP), Jeeblaxx(FR) entre outros.
Tendo participações de Dias Soul, Adriel BS, Tiger, LaMp BoY, TimePRO, Inquilinus, The Best(Bang'G) e Fabuloso(Facção ADE). Nessa Mixtape KBSSA presta homenagem a sua maior referência na música mundial,o Rei do Pop Michael Jackson e ao eterno Sabotage e mais remixes.
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Track List

01. INtro Prod. lil Oliver
02. Tudo o que puder (part. Adriel) Prod. shandowville
03. Eu quero ter Prod. Rodrigo Mendes
04. Determinado e confiante Prod. Dj Guirraiz
05. É disso que eu gosto (part. Dias Soul) Prod. KB.LO[Senabeat]
06. 3 Desejos Prod. KB.LO[Senabeat]
07. Desce,desce - The Best (Bang 'G) (part. KBSSA) Prod. L.O.P
08. Ninguém é dono de ninguém (remix) - Tiger (part. KBSSA)
09. Interlúdio Prod. Lil Oliver
10. Isso é CEM...
11. GPS Prod. Zekabeats
12. Me sinto bem Prod. ADR
13. Eu preciso de garota (part. Fabuloso) Prod. ADR
14. Podium Prod. Jeeblaxx
15. Eu tenho sonho Prod. ADR
16. Rimas passageiras (Cabes Remix) - Inquilinus (part. KBSSA)
17. Gangsta Music - LaMp BoY (part. KBSSA) Prod. Rodrigo Mendes
18. Vivendo a vida (part. KBSSA) Prod. KB.LO[Senabeat]
19. Salve Sabotage
20. Vem comigo Prod. Lil Oliver
21. Vem pra festa - TimePRO Prod. Dj MK
22. Cio song Prod. KB.LO[Senabeat]
23. Fica a vontade Prod. KB.LO[Senabeat]
24. Tributo a Michael Jackson

domingo, 6 de dezembro de 2009

Obscure Rocksteady Rarities [1966-68]

KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!! KILLER!!!

Apesar da curta duração de sua vida, entre 66 e 68, e algumas outras gravações fora de época, o Rocksteady foi um dos ritmos que mais teve "faces" ou "estilos" dentro do próprio gênero.

Na maioria das vezes pensamos no Rocksteady como um ritmo alegre que trata de assuntos como amor e desilusão. Porém o Rocksteady vai muito além disso, tanto liricamente como sonoricamente falando.

E como muita gente já deve ter percebido, essa é a fase da música jamaicana que mais gostamos. Principalmente pelo fato de que muitas canções acabaram no anonimato, ou como gostamos de dizer, permaneceram obscuras e raras, disponíveis apenas nas mãos de colecionadores, que pagam uma fortuna pelos compactos.
Justamente pelo achado e pela grana investida, eles não têm interesse algum em digitalizar para mp3.

Provaremos isso nesta coletânea que conta com 19 petardos do mais puro e obscuro Rocksteady. Obscuro?

Sim. Obscuro, místico, denso, velho ou simplesmente do fundo da alma, ou como nós da You & Me particulamente gostamos de classificar como "Barroco".

Barroco porque, ao mesmo tempo que é elaborado, ele consegue ser rude e cru, as gravações são na maioria das vezes precárias, com microfones ruins, até mesmo captando o som de toda banda em apenas um microfone ao centro da formação dos músicos. Basta prestar atenção no velho piano de madeira dedilhado em "HeartBreak Girl" ou na bateria pesada e sincopada de "Satisfy My Love" ou na profundidade vocal de "Young Love".

Dentre outras raridades que apresentamos nesta coletânea, temos canções como o cover mais dark que uma música dos Beatles poderia ter. "All My Loving", de Prince Buster, é simplesmente uma pedra maciça! Outra faixa a se destacar é a abertura da coletanêa (e foto da capa) "Always Together" do mega-desconhecido Stephen Chang, um Rocksteady Barroco que só teve uma prensa em compacto jamaicano pelo selo Sunshot e que é cantado em chinês!!!
Isso parece obscuro para vocês?

Além de belíssimas faixas de cantores famosos como Ken Boothe e Larry Marshall essa coletânea, que é uma pedrada sem piedade alguma na orelha do reguero, termina com um som obscuro mas já clássico nas seleções da Jurassic Sound System "Cool Operator" de Ossie & Killowats.

Poderíamos dizer que são 19 faixas sem firulas ou experimentações, diretas e cruas, mas não menos bonitas que as "famosas".

Portanto, aproveitem esse apanhado de raridades selecionadas à dedo por nós da You and Me especialmente para vocês.

01 - Stephen Chang - Always Together
02 - Alton & Zoot with Wailers - Rude Boy Prayer
03 - The Attractions - Young Wings Can Fly
04 - Lloyd Clarke - Young Love
05 - Alva Lewis - Revelation
06 - Prince Buster All Stars - All My Loving
07 - Noel Brown - Heartbreak Girl
08 - Pioneers - Some Having A Bawl
09 - The Groovers - You've Got To Cry
10 - Evan & Jerry with The Carib Beats - Rock Steady Train
11 - Horace Hinds - BlackMan Country
12 - Larry Marshall - Suspicion
13 - Queen Patsy & Stranger Cole - Satisfy My Love
14 - Zoot Sims - Take It Cool
15 - Ken Boothe - Thinking
16 - Junior Soul - Out Of My Mind
17 - Hemsley Morris - Little Things
18 - Jo Jo Bennet & Byron Lee - Rock Steady
19 - Ossie & The Killowats - Cool Operator (Bonus)

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domingo, 29 de novembro de 2009

DUB

O dub surgiu na Jamaica no final da década de 1960. Inicialmente era apenas uma forma de remix de músicas Reggae, nos quais se retirava grande parte dos vocais e se valorizava o baixo e a bateria. Muitas vezes também se incluía efeitos sonoros como tiros, sons de animais, sirenes de polícia, etc.

Hoje em dia o Dub é considerado um estilo musical, não mais apenas uma forma de remix.

O DUB é caracterizado por ser uma versão de musicas existentes, tipicamente enfatizada pelas batidas da bateria e as linhas arrojadas de baixo. As trilhas instrumentais são saturadas de efeitos processados (delay e reverb) aplicados a pedaços da letra e em algumas peças da percussão, enquanto os outros instrumentos passeiam entrando e saindo da mixagem, e algumas vezes do tempo da música. Uma outra característica do DUB é o baixo encorpado com tons bem graves. A música incorpora, além de efeitos processados, outros ruídos como cantar de pássaros, trovões e relâmpagos, fluxo de água, e algumas inserções de vocais externos; pode ser mixada ao vivo por DJs, aumentando o grau de detalhes sonoros.

Versões instrumentais

Essas versões são geralmente instrumentais, algumas vezes incluindo trechos de vocais da versão original. Freqüentemente essas faixas são usadas por Toasters (espécie de oradores) em rimas expressivas e de grande impacto com letras aliteradas, que são chamadas de remixes de DJs. Como oposto da terminologia hip-hop, no DUB quem comanda o microfone é chamado de DJ (também chamado de MC – Microfone Commander ou Master of Ceremony), enquanto quem escolhe as músicas e opera os toca-discos é o Seletor.

[editar] Economia

A maior razão da produção de várias versões é a economia: um produtor pode usar uma gravação própria para produzir inúmeras versões dentro de uma única sessão de estúdio. Essas versões são também uma oportunidade para exercitar o lado criativo do produtor e do engenheiro de som. Normalmente essas versões eram lançadas no lado B dos singles, enquanto o lado A era exclusivo para o lançamento de hits.[1]

Principais Artistas

O produtor King Tubby é considerado o pioneiro do Dub. Lee "Scratch" Perry talvez seja o nome mais famoso, enquanto o inglês Mad Professor é um dos maiores produtores atualmente.

Mrom é o autor da versão dub de One Love, de Bob Marley. Inclui duas versões diferentes, com modificações leves (LSD Version) e pesada (Extra Lysergic).

Listagem dos principais artistas internacionais


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Scientist - The Best Dub Album In The World (Introducing Scientist) [1980]


The Scientist. Nascido em Overton na capital Kingston, em 1960 (e conhecido também como Hopeton Brown), era o queridinho de King Tubby, no qual trabalhou junto durante algum tempo, aprendendo as manhas e as técnicas do DUb. Saiu do estúdio do King Tubby no fim de 1970 quando foi empregado pelos irmãos Hoo Kim, tornando-se o principal coordenador para o estúdio Channel One. Algum tempo tempo deixou o Channel One indo para o Tuff Going.
Ganhou um maior conhecimento nos anos 80, produzindo muitos albums caracterizados por sua mistura em muitas das gravações na primeira parte da década.

01 Steppers
02 Rubber Foot
03 Elasticared
04 Rocking
05 Lovers
06 Front Line
07 Scientific
08 Jungle
09 Bali-Hi
10 Chemistry

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

DANCE HALL RAGGA

No final dos anos 70 a Jamaica passava por uma mudança de governo, saia a esquerda e a direita entrava no poder, e isso se refletiu na musica os temas de critica social e religião (Rastafari) que dominavam o reggae deram lugar a letras sobre sexo, violência e festas. Nesta época o produtor Don Mais juntamente com os Roots Radics estava trabalhando com alguns Riddims - O Riddim é a base instrumental de uma musica, que vai sendo usada por varios artistas sempre se reciclando - antigos da Studio One, dai surge o ritmo do dancehall com bateria e baixos bem marcantes. yellowman

Logo os cantores da época aderem ao novo ritmo e consequentemente os Soundsystems que com Toasters - Toasters são os “mestres de serimonia” de um soundsystem, eles cantam e falam por cima das musicas animando o publico - como Yellowman, Lone Ranger e Ranking Joe vão moldando o dancehall, e logo os Toasters estavam gravando discos com as musicas que faziam em cima dos riddims de dancehall e começaram a lancar mais discos do que os cantores. Foi ai que surge o nome Dancehall, que é o termo usado para os locais aonde ocorrem as festas dos Soundsystems.

Em 1985 o dancehall começa a mudar, usando um teclado Cassio MT-40 o produtor King Jammy cria o que é considerado o primeiro Riddim completamente digital, o Sleng Teng Riddim, que é lançado na musica “Under Me” Sleng Teng de Wayne Smith. A musica estoura na jamaica e logo o dancehall é tomado pela sonoridade eletronica, o estilo de vocal também muda e se torna mais rapido “agressivo” com artistas como Buju Banto, Cobra, Bounty Killer e Shabba Ranks, o estilo fica conhecido como Raggamuffin.

Nos anos noventa o Dancehall/Raggamuffin sai da jamaica e toma o mundo, quem não conhece o Shaggy? Mas com a fama o dancehall começa a ser bastante criticado pelas letras violentas e algumas vezes até mesmo homofobicas, isso levou muitos cantores a repensarem seus valores e voltarem suas letras para o Rastafari e critical social, alguns até escrevem tanto sobre a religião quanto sobre violência e slackness (sexo). Hoje em dia o dancehall vive uma boa fase com varios artistas espalhados pelo mundo como: Mr. Vegas, Damian Marley, Elephant Man, Sean Paul, Tippa Irie e Dr. Ring Ding.

No Brasil o dancehall chegou nos anos 90 com bandas como Skank e o Planet Hemp, hoje em dia o estilo vem crescendo cada vez mais pelo pais com nomes como: Jimmy Luv, Arcanjo Ras, Lei Di Dai, Ms. Ivy, Funk Buia, Jeru Banto e muitos outros, até o rapper de BH, Renegado passou pelo dancehall em seu disco com as musicas Sei quem ta comigo e Santo Errado.

Bom, é isso, no mais segue ai alguns links interesantes:

http://www.raggabrasil.com (Site sobre o dancehall no Brasil com textos, entrevistas e downloads, etc)

http://www.riddimbase.org (Banco de dados sobre Riddims, desde os classicos até os mais modernos)

http://www.dancehallreggae.com (Site sobre dancehall, com noticias, letras de musicas, videos, etc)

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Produções de Lee Perry entre 69 e 73.

Neville Grant
- Sick & Tired
Junior Byles - Rasta No Pickpocket
Little Roy - Don't Cross The Nation
The Stingers - Give Me Power
King Iwah - Give Me Power Version 2
Leo Graham - News Flash
The Upsetters - Flashing Echo
Lee Perry - Justice To The People
Lee Perry - Justice To The People Verse 2
Junior Byles - Babylon's Burning
The Upsetters - Babylon Version
The Upsetters - The Thanks We Get
The Upsetters - Dig Your Grave
Max Romeo - Public Enemy Number One
Dillinger - Mid East Rock
The Stingers - Forward Up
Prince Django - Hot Tip
Chenley Duffus - To Be A Lover

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Compactos de Música Jamaicana




Já é mais do que sabido que a nossa ilha favorita do Caribe foi, e ainda é, uma das maiores produtoras daquilo que conhecemos por compactos de vinil (há quem chame de bolachinha, Cp, 7Ep,Single).


Desde os tempos em que o Calypso e outros gêneros agitavam a Jamaica e as ilhas vizinhas, já rolava por lá a prensa de artistas que cantavam tais estilos. Apesar de que boa parte dessas prensas ainda vinham do exterior, mas no começo dos anos 50 a Jamaica começou a dar início no que se tornaria uma grande febre, a prensa dos vinis.


Com o nascimento do ska, cada vez mais eram gravados compactos na Jamaica. Diversos grupos surgiam, produtores e suas exclusividades musicais. Mais o maior responsável pela febre do compacto foi o que conhecemos por, SoundSystem.

Com o nascimento de diversos soundsystems pela Jamaica, os grupos e produtores gravavam pela manhã, prensavam e a noite levavam a música para tocar nos grandes bailes organizados pelo soundsystems para que o público escutasse.


No Rocksteady, a febre só veio a aumentar mais ainda. Diversos grupos nasceram neste período, que vai entre (1966/68) e para que esses grupos pudessem gravar por diversos produtores eles inclusive mudavam de nome de uma música para outra, podendo assim gravar ao mesmo tempo para Coxsone ou para Duke Reid.

No auge dessa, especula-se, que eram gravados mais de mil artistas por dia !!!

Muitos desses grupos gravavam um som extremamente bom, porém não faziam sucesso na noite em que foi tocado, caindo assim no esquecimento. Já outros gravavam um som que fazia um tremendo sucesso na noite do soundsystem, então logo pela manhã as prensas já estavam multiplicando cópias daquele som do momento.



Esses compactos que eram rapidamente prensados, para que a noite já tocassem em algum soundsystem eram geralmente dubplates, ou seja a primeira cópia (cópia master uma exclusividade do produtor). Caso o sucesso acontecesse no outro dia eram prensados as primeiras cópias ainda sem label, saiam apenas com um carimbo ou algo escrito a mão e eram(e são) chamadas de Blank Labels (que por sua vez, nos dias de hoje, são as mais raras cópias um compacto, o que faz o preço subir cada vez mais).
Depois, se o sucesso fizesse realmente sucesso, o compacto era prensado em alguma label.

Assim começa a história do que é uma raridade nos dias de hoje e o que não é.
Existiram compactos em que, por megalomania do produtor, antes mesmo de serem exibidos em algum soundsystem era ordenada a prensagem de cotas com 300 cópias, um número relativamente baixo. Porém, por ser uma música que nunca antes foi escutada era um teste muito grande já que se o público não aprovasse essas cópias seriam esquecidas, que hoje são extremamente valiosas no mercado do vinil.

Voltando a febre dos compactos, que assolou a ilha nos anos 60, diversas "Labels" ou "selos" foram criados. Alguns deles tinham algumas músicas, outros apenas uma. Alguns eram criados para lançamentos especiais, outros para burlar encrencas de produtores ou até mesmo para serem exclusivos de determinado artista. Assim temos diversos selos espalhados que difícilmente listaremos devido a sua escassez.





Falando em grandes produtores. Nada melhor do que contar a história de Sir. Coxsone Dodd e Duke Reid, que travaram a maior BATALHA da história da música Jamaicana até hoje. Seja ela com seus soundsystems, suas dubplates, seus artistas, suas produções e inclusive em seus vinis!
Dois grandes visionários da música Jamaicana que não bobearam ao perceber a grande febre dos compactos.


É incontável o número de selos criados pelos dois. Além dos seus principais, eles lançaram diversos outros subsidiários. Inclusive levando e batalhando também na Inglaterra, onde Duke Reid levou um certa vantagem ao "criar/fundir-se" a gigantesca TROJAN. Foi nessa fase que Duke, por certo tempo, superou Coxsone Dodd, quando o Mr. Studio One não quis gravar Skinhead Reggae. Foi no final dos anos 60 e começo dos 70 que Duke Reid alastrou-se pela Inglaterra com o melhor do Skinhead Reggae com diversos selos.

Coxsone também teve seus compactos lançados em terras Inglesas, em menor escala, mas ele também tinha sua filial nos EUA.

A Inglaterra foi também o berço de diversos selos dedicados a música Jamaicana, alguns criados por Jamaicanos. Como é o caso do raro selo TORPEDO, que lançava no começo dos anos 70 diversas pedras de Skinhead Reggae, label que Eddy Grant era o dono.

Existiram também selos para música Jamaicana criado por Ingleses. Como é o caso de Joe Mansano, que criou o seu selo JOE para que pudesse lançar seus compactos de Skinhead Reggae. Além claro da famosa PAMA.






Tudo isso ocorreu em pouco mais de 2 décadas(60/70). E é claro que o surgimento de novos ritmos no final dos anos 70 só fez aumentar ainda mais o número de compactos lançados na ilha, que até os dias de hoje ainda prensa centenas de artistas diferentes todos os dias em formato de 7". Por esse motivo, A Jamaica é considerado o país que mais prensa discos de vinil no mundo!

Agora quando o assunto pende para os dias de hoje, e para a visão de colecionadores, diversos fatores fazem um compacto ser uma raridade.

Alguns desses fatores são: Se a tal o compacto teve recentes relançamentos, por quantas labels já saíram o tal compacto, quantas copias ele teve, qual o sucesso que ele alcançou e a qualidade da prensa, o que é muito importante.
Os compactos originais de época, em sua maioria, têm uma qualidade sonora INFINITAMENTE maior do que os relançamentos atuais. Tudo isso por conta dos novos maquinários, além de serem prensados em escalas gigantescas para baratear o processo, coisa que na época não acontecia.

Nos dias de hoje, os mais raros compactos de música Jamaicana infelizmente estão nas mãos de grandes pesquisadores que há anos viajam até a Jamaica para caçar essas raridades e coloca-las à venda na internet em sites de leilão. Atingindo assim, cifras inimagináveis para um single que por muitos anos foi esquecido.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Arraial da Tomazina promove mistura de ritmos no São João
Da música francesa ao hip hop do Alto José do Pinho, a mistura de ritmos é o que dá o tom no point alternativo do São João do Recife. Há cinco anos, a Rua Tomazina, no Recife Antigo se transforma em um arraial diferente com atrações que fogem um pouco do forró tradicional que reina na cidade. O Arraial da Tomazina, que neste ano acontece entre os dias 21 e 23 de junho, traz em sua programação as seguintes atrações:
Ctrl+c / Ctrl+v a partir daqui...
Dom - 21/06
22h - DJ Patrício King Dub (Residente)
23h - Pocilga de Luxe
00h - A Lapada
01h - DJ Baloo

Seg - 22/06
22h DJ Patrício King Dub (Residente)
23h Bande Ciné (foto)
00h Rob Curto (EUA)
01h Projeto Magia Negra (Dj Justino e Dj Renato da Maia)

Ter - 23/06
22h DJ Patrício King Dub (Residente)
23h Zé Pilintra
00h Tiger
01h Festa Sem Loção - Dj Felipe Machado, Dj Lala K e Dj Rebel K

domingo, 16 de agosto de 2009